A Páscoa já era celebrada bem antes de se transformar no coelho de ovos de chocolate, que a gente nem sabe de onde apareceu. A Páscoa judaica celebra o êxodo do Egito, a libertação que Deus deu ao Seu povo, tirando eles da escravidão e lhes encaminhando até a Terra Prometida.
Mas, para o cristão, a páscoa torna-se, então, mais importante. Porque o cristão não celebra a libertação da escravidão física do Egito, e sim a libertação da escravidão espiritual do pecado. O pecado que aprisionada as nossas vidas perde as forças quando o sangue de Jesus nos purifica dele, e nos faz remidos.
Ora, e por que não creríamos em Jesus? Ele poderia ter morrido em qualquer outra data, a Bíblia mesmo fala que os judeus não pretendiam mata-lo na Páscoa (Marcos 14:2); mas Deus assim fez para mostrar aos homens que Jesus é o Cordeiro de Deus que liberta a humanidade dos seus pecados. Ele é o Salvador do mundo!
“Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito.” Romanos 8:1
Todos nós temos pecado, e esse pecado gera um peso em nosso espírito. Ele nos afasta de Deus e, consequentemente, condena a nossa consciência; poderemos tentar fugir dessa condenação interior, mas não conseguiremos. Porque pecamos, estamos condenados.
Mas Jesus tomou a nossa condenação e a sofreu, dessa forma, Ele tirou esse peso de nossos ombros, e todo aquele que aceita o sacrifício de Jesus em seu lugar não é mais condenado, mas passou da morte para a vida.
Livre-se do fardo do pecado e da condenação: aceite a Cristo Jesus.