Nessa última semana, o presidente americano Donald Trump usou sua conta do Twitter para publicar a hashtag #OBAMAGATE. Rapidamente isso se tornou o assunto mais comentado na rede social, apesar do silêncio absurdo que dominou a mídia brasileira sobre a questão, e provavelmente, você nem ouviu falar disso.
A exemplo do que vem acontecendo aqui no Brasil, onde mídia tenta encontrar uma prova de que o nosso presidente tentou interferir na Polícia Federal, lá nas terras do Tio San, a mesma coisa parece que está acontecendo, porém, envolvendo o ex-presidente Barack Hussein Obama, que lembremos, foi o presidente mais deselegante da história ao receber o seu sucessor.
Mas vamos desenhar: Nós assistimos durante a campanha americana, muitas notícias sobre a invasão de hackers russos aos mais de 30.000 e-mails que Hillary Clinton, como Secretária do Governo no primeiro mandato de Obama, trocou de uma conta pessoal através de um servidor montado no banheiro de sua casa, com informações de Estado Americano.
Mais tarde, investigações começaram a apontar - sem citar nomes - que os Russos estavam tentando interferir nas eleições americanas, no entanto, a narrativa que se seguiu era que a campanha de Trump estava querendo fazer essa interferência.
Após a eleição de Trump, o FBI começou a investigar essa suposta interferência na campanha, tendo como principal investigado o general americano Michael Flynn, pois este teria mantido contato com autoridades russas e recebeu sobre suas costas a acusação de estar envolvido nos possíveis ataques russos contra a então candidata, Hillary.
A questão começou a complicar agora, pois após meses de investigações, Michael Flynn foi inocentado de todas as acusações e também afastada qualquer responsabilidade da campanha de Trump.
Ao contrário do que se imaginava, as investigações começaram a apontar que as irregularidades encontradas foram os abusos cometidos pelas autoridades contra Michael Flynn, e a situação se inverteu bastante.
Segundo a mídia, Obama teria recebido informações sigilosas das investigações sobre os ataques russos e repassado essas informações para a campanha de Hillary, para atacar Donald Trump, sob a narrativa do uso de hackers russos por sua campanha. Ao que está se desenhando, o ataque foi criado justamente para prejudicar Trump e desestabilizar sua liderança, colocando Hillary como vítima de uma estratégia criada pelos seus próprios apoiadores, com a ajuda direta de Barack Obama.
A escassez de informações deixa tudo muito difícil de se entender, mas a julgar pelo espetáculo criado por Trump nas redes sociais, pode-se esperar o maior esquema global de interferência pelo poder, envolvendo autoridades americanas e de outros países.
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