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 A integração entre a sociedade e a Igreja em Cordeiro (1912-1961) - Portal Cordero Virtual

A integração entre a sociedade e a Igreja em Cordeiro (1912-1961)

20/06/2019 12:10:57
Ao realizar nosso artigo anterior sobre as festividades de Santo Antonio em Cordeiro(polis) durante grande parte do século XX, reparamos que algumas vezes eram citados nomes de membros da sociedade civil que também realizaram atividades junto à Paróquia de Santo Antonio. Com isso, vamos recuperar, das anotações do livro editado por Mario Zocchio Pasotto, referências sobre pessoas de alguma relevância que foram citadas em algum momento. 

A primeira referência relevante é a nomeação dos membros do Conselho Paroquial, após solicitação do pároco da época, Pe. Serafim Augusto da Cruz. Os membros citados eram: Germano de Oliveira, Manoel Morgado, José Reginato, Antonio Pierrotti e Henrique Dias. 

Neste grupo, destacam-se Manoel Morgado, também conhecido como Manoel Morgado Zuzarte, um dos comerciantes mais antigos da cidade, citado em documentos e também no texto de Evaristo José Rodrigues, que morou aqui por algum tempo. José Reginato foi, por algum tempo, escrivão do Cartório de Notas de Cordeirópolis, lembrado em minhas pesquisas por escrever a “Cláusula Xesta” ao invés de “Sexta” em um contrato. Esta “Xesta” foi uma forma de substituir a expressão original “Cesta” como forma de corrigi-la, sem sucesso. 

Antonio Pierrotti, de família conhecida em Limeira, participou também dos primórdios da povoação de Cordeiro, sendo um dos primeiros moradores e proprietários do local, especialmente no final do século XIX. Henrique Dias, salvo algum homônimo não conhecido, é o outro nome de Henrique Lopes Dias ou Henrique Dias dos Santos, pai do político cordeiropolense Moacyr Dias (1906-1997),  ex-vereador e ex-Presidente do Legislativo no século passado. 

Em novembro do mesmo ano, são referidos os membros da Comissão de Festas que seriam realizados em dezembro próximo, encarregadas da organização dos festejos com a arrecadação de doações e outros trabalhos relacionados. 

Em primeiro lugar, aparecem os proprietários rurais e líderes políticos do local, o Coronel José Levy e Joaquim Pereira, que ainda não tinha o título de Capitão. Aparecem também o mesmo Germano D´Oliveira e um desconhecido “João de Campos”, acrescentando o proprietário de uma fábrica de fogos no distrito, Alexandre Baroni, repetindo-se a presença de Henrique Dias, e Antonio Pierroti, já citados. 

Em dezembro são citados os componentes da comissão de recepção do Bispo de Campinas, Dom João Nery, que estava visitando a paróquia. Manuel Pacheco de Carvalho, fabriqueiro, isto é, o responsável pelo patrimônio da Matriz e Manoel Morgado, o já citado comerciante dos mais antigos do distrito e o misterioso Germano de Oliveira, faziam parte deste grupo que recepcionou o prelado. 

O papel fundamental do Coronel Levy, proprietário da Fazenda Ibicaba, desde a construção da igreja que se encerrou em 1909, é repetido em duas oportunidades; a primeira, em escritos do Pe. Henrique Adami, informa-se que “mediante auxílio do Coronel (…) se começou o renovamento do telhado da Matriz, que acabou completamente no dia primeiro de setembro.” 

Alguns anos depois, no paroquiato do Cõnego Estanislau Masciaro, destaca-se a relação dos membros da Irmandade de Santo Antonio, cujo estatuto foi aprovado em 8 de abril de 1919. Os fundadores dela foram: José Levy, chefe político e proprietário da Fazenda Ibicaba, Carlos Steinmeyer, farmacêutico cujos descendentes se encontram em Campinas; Antonio Pereira Gaio, proprietário cuja família mudou-se há muitos anos da cidade; Francisco Braz de Moraes, coletor federal, cuja família ainda se encontra na cidade; Orestes de Lima, funcionário da coletoria federal; Braz Vitta Primo, um dos comerciantes mais antigos da localidade; Alcides Barros Canto, da coletoria federal; Antonio Manoel Pereira, proprietário da área de terra que se tornou posteriormente a Vila Santo Antonio; outras pessoas que desconhecemos a origem: Eloy de Camargo Silveira e Francisco Braz Souza, além de Manoel da Conceição. 

Segue a lista dos fundadores da irmandade, composta de Eugêno Betanho, pai do participante da Revolução de 1932 João Baptista Betanho; José Hypolito de Moraes, nome muito comum nos documentos do início do século XX; Celso Piccinini, de família que posteriormente se estabeleceu em Limeira, com situação desconhecida; Giocondo Negro, que exerceu o ofício de funileiro no distrito por longos anos e cujos descendentes se encontram em Limeira; Simão Bernardo, de origem desconhecida; Antonio e Lourenço Mazutti, família tradicional que posteriormente se estendeu a Limeira, com trabalhos na área de marcenaria; José Campana, de origem ignorada; João Frattini, importante comerciante estabelecido no casarão situado na esquina da Avenida Vereador Vilson Diório com a Rua do Barro Preto, conhecida anteriormente como Estrada Municipal da Fazenda Sant´Ana. 

Outros componentes cujos nomes chamam a atenção são Luiz Manias, provavelmente um dos membros mais antigos da família Manias ou Maniaes, que ainda se encontra na cidade; Napoleão Busonaro, provavelmente um erro de transcrição de “Borsonaro”, conforme se encontra em documentação posterior, quando um membro desta família comprou uma área de terra em Cascalho; Domingos Vizioli, professor e primeiro diretor das Escolas Reunidas de Cordeiro, que seriam inauguradas em 13 de junho daquele ano; Carlos Manoel Ferreira Souto, também um professor primário do distrito. 

Seguem na lista nomes de outros nomes: João Calvoso La Farina, ferroviário e proprietário de uma residência atingida pela construção do antigo viaduto sobre a ferrovia, em 1916, Antonio Perches Lordello, professor primário de Cordeiro e Limeira, homenageado nesta cidade com o nome de uma escola, Marcilio Egidio Barros, de origem ignorada e os membros da elite local: Battista Stocco e Amadeu Stocco, comerciantes estabelecidos respectivamente na Rua Carlos Gomes e na Rua 7 de Setembro e Joaquim Manoel Pereira, casado com uma irmã do Coronel Levy. 

Em uma nota relacionada a uma solicitação para atualização das divisas da Paróquia de Santo Antonio de Cordeiro, aparecem como membros da comissão os já conhecidos Francisco Braz de Moraes e Antonio Ferreira Gaio, acompanhado de José Victorino, que durante algum tempo foi proprietário do jornal local “O Cordeirense”, tendo falecido em Araras na década de 1940.  Ironicamente, Victorino é citado posteriormente nos mesmos registros como “chefe dos espíritas da localidade”... 

Em junho de 1921, cita-se a constituição de uma comissão para apoio de missionários que estavam realizando atividades no distrito, onde praticamente a maioria dos membros já atuava na igreja: o Coronel José Levy, Francisco Braz de Moraes, Antonio Ferreira Gaio, Alcides Canto, o Capitão Joaquim Pereira, Orestes Lima, da coletoria federal, Domingos Vizioli, diretor das Escolas Reunidas, João Calvoso Lafarina, ferroviário, Antonio Manoel Pereira, proprietário, destacando-se a presença inédita do comerciante Elias Abrahão, pai do político Jamil Abrahão Saad e avõ do ex-prefeito e ex-vereador Elias Abrahão Saad. 

Também aparece pela primeira vez na comissão o proprietário de uma fábrica de fogos no distrito, Francisco Chinnici, que posteriormente mudou-se para Leme. 

Em 1927, cita-se a fundação da Associação (ou União) dos Moços Católicos, que, de acordo com os registros, tinha como “orador oficial” Jamil Abrahão Saad.  Neste mesmo ano,  cita-se a formação do “Apostolado da Oração dos Homens”, cujos membros eram José Moreira, tradicional farmacêutico da cidade; Bento Lordello, professor primário, vereador em Limeira e Cordeirópolis e João Frattini, tradicional comerciante da cidade, já citado. 

Em 1º de janeiro de 1928, registra-se a fundação da Liga do Menino Jesus e Cruzada Eucarística, cujos membros da diretoria eram: Carolina Ferreira, de origem ignorada; Maria Stocco, professora primária e futura esposa do prof. Bento Lordello, filha do rico comerciante Battista Stocco; Gitalba Pierrotti, filha do Pierroti citado anteriormente, de família tradicional da região e Maria Betanho, da família do voluntário João Baptista Betanho, conforme citamos acima.  

Em maio, aparece Bento Lordello como presidente em exercício da União Cristã de Moços.  Já a Pia União das Filhas de Maria tinha como membras da diretoria Aita Bentivegna Dias, como diretora, que era professora primária há alguns anos no distrito; Adelina B. Bandeira e Maria Pereira Esteves, de ocupações desconhecidas.  Existiu também uma “Legião da Boa Imprensa”, cuja diretoria era composta por Amália Malheiro Moreira, professora primária, casada com o farmacêutico José Moreira,  a citada Maria Pereira Esteves e Deolinda Moraes. 

A elite agrícola e empresarial local participou com vultosas colaborações financeiras para aumento do patrimônio da igreja neste ano: Ary Levy Pereira, filho do capitão Joaquim Manoel Pereira, ofertou um altar de mármore; José Moreira e sua esposa Amália Malheiro ofereceram outro altar de mármore. Antonia Baroni, da família dos proprietários de uma das fábricas de fogos da localidade, ofereceu véus de seda e vasos de metal, além do conserto da pia batismal, que foi financiado pelo próprio capitão Joaquim Pereira, que instalou duas lâmpadas da iluminação pública, uma na porta e outro no presbitério da igreja, “por conta da luz da rua” e não do relógio [de força] da matriz... 

Em 1929, no fim do paroquiato do Padre Ernesto da Cunha Velloso – que segundo Pasotto era anão – os nomes de destaque são Deolinda Moraes, na Congregação da Doutrina Cristã, João Frattini no Apostolado da Oração masculino, Maria Pereira Esteves, no Apostolado da Oração feminino e Lourenço Emelino Mazutti, na União dos Moços Católicos, este homenageado em ruas de Limeira e Cordeirópolis, profissional do ramo de marcenaria. 

Entre 1929 e 1930 esteve à frente da paróquia o padre Jonas Wanderley Lima, que resumiu a povoação de Cordeiro com uma frase: “domina gloriosa em todos os recantos a pobreza”. Destaca-se neste período a comissão que esteve presente na sua posse, com os membros Verdi Tavares de Lima, professor primário do Grupo Escolar de Cordeiro e o farmacêutico José Moreira, colaborando também os conhecidos Antonio Ferreira Gaio e Joaquim Manoel Pereira. Somente neste momento foi colocada uma caixa d´água de 540 litros e um banheiro na igreja... 

Em julho deste ano, cita-se o andamento da construção da Casa Paroquial, cuja comissão era composta das seguintes pessoas: o Coronel José Levy, como “Presidente Honorário”, o pároco como presiente, tendo como vice o professor Antonio Perches Lordello, o comerciante Battista Stocco, o professor Bento Lordello, Jamil Abrahão como 2º Secretário, José Moreira como 1º e Benedito Feres, como 2º procurador. Feres foi posteriormente vereador na primeira legislatura (1949-1953) e mudou-se neste período.  (falar do filho). Como “consultores”, estavam Aristeu Marcicano, Moacyr Dias, já citados, Oswaldo Machado, o comerciante Amadeu Stocco, Antonio Ferreira Gaio e Antonio Manoel Pereira. 

No início de 1931 assume o novo pároco, Pe. João Lopes de Almeida, já residindo na Casa Paroquial, criminosamente demolida nos últimos anos. Sua opinião sobre o distrito é taxativa: “Achei o povo [de Cordeiro] um pouco frio e afastado da igreja”.  (…) “pelo que vi nestes dias, o movimento é muito fraco, porém tenho esperança que logo se aumente (...)”.  A ata é assinada por Giacomo Negro, da família do funileiro Giocondo Negro, aparecendo pela primeira vez Armando Pinke, que posteriormente foi vereador na década de 1950. 

O principal investimento é a construção de altares. Em 24 de abril de 1932, é citada a inauguração do novo altar de mármore do Sagrado Coração de Jesus, agradecendo-se, mais uma vez, ao farmacêutico José Moreira e a sua esposa D. Amália Malheiro Moreira. O altar custou mais de 6 contos de reis, recebendo doações de 1,5 contos de reis de Moreira, com destaque também de Amadeu Stocco, que ofereceu imagem de Santa Margarida Maria. 

Em abril de 1933, cita-se a existência de uma entidade chamada Liga Jesus, Maria e José, com a presença infalível de José Moreira, aparecendo pela primeira vez Manoel Beraldo, proprietário de uma cerâmica e Carlos Hespanhol, comerciante por longos anos na Rua 7 de Setembro. 

Na comemoração do Centenário do Padre José de Anchieta, em 19 de março de 1934, realizou-se uma “sessão cívico literária” , onde aparecem Pedro Hespanhol e Angelo Pagotto, além do orador oficial da Liga S. Luiz, Jamil Abrahão. Hespanhol e Pagotto foram posteriormente vereadores e o primeiro, presidente da Câmara.  Citam-se os nomes de Antonia de Lucca, Deise Tomaz e Paulina Fonseca como participantes. Também é citada Iolanda Stocco, que depois se tornou esposa de Angelo Pagotto. 

Na realização das comemorações da Semana Santa, de 25 de março a 1º de abril, cita-se a participação feminina nas solenidades: Uarde Abrahão, irmã de Jamil; Luzia Macedo, Maria Araújo, Madalena Beraldo, Ana Negro, Ana Mascarin e Rosa Pagnocca, de tradicionais famílias locais. A participação masculina se deu através da comissão dos festejos: José Moreira, Osvaldo Machado, Antonio Moreira, Artur Tomaz, Giocondo Negro, o funileiro; Pedro Hespanhol, Jamil Abrahão, aparecendo pela primeira vez Arthur Panhoca e a única mulher, Isaura Vieira. 

Merece destaque também a nova diretoria da Pìa União: Maria Stocco, já citada; Isaura Vieira, sempre presente; Uarde Abrahão; Rosa Pagnocca e Benedita Militão, esta afrobrasileira, cuja família morava na Rua Santos Dumont. Para o Apostolado da Oração feminina, eram as representantes Amália Moreira, Isaura Vieira e Diolinda de Morais. 

Mesmo após quase cinquenta anos de sua criação, a igreja matriz de Santo Antonio não tinha uma torre, e para isso foi constituida uma comissão executiva para a construção da torre e aquisição de sinos e relógio. Nela estavam presentes membros de destacada relevância econômica e peso político: como “diretor honorário” foi designado o Coronel José Levy; como “presidente honorário”, seu filho, o Dr. Huberto Levy; a comissão era presidida pelo pároco José Bonifácio Carretta e tinha como membros os comerciantes Battista e Amadeu Stocco, como procurador o farmacêutico José Moreira, como secretário Jamil Abrahão e diretor de obras, o Capitão Joaquim Manoel Pereira. Como “consultores” estavam Antonio Manoel Pereira, Bento Lordello, Aristeu Marcicano e Moacyr Dias, os três últimos que futuramente exercerão cargos políticos em Cordeirópolis e Limeira.  

Com relação ao Coronel José Levy, os registros feitos pelo padre Carretta destacam que “a este distinto e nobre falecido, muito, muitíssimo deve a igreja e a população católica de Cordeiro. Foi ele quem muto auxiliou na construção da casa paroquial, da Sede Social Católica e da torre. Além disso, foi ele quem ofertou os sinos, o relógio e o ladrilhamento completo da igreja. Os sinos vieram da Alemanha, pesam dois mil quilos e custaram 15 contos de reis. O relógio, de quatro mostradores luminosos, com algarismos de ferro, custou 10 contos de reis. O ladrilhamento ficou em 7 contos de reis. Todo este auxílio o Coronel Levy doou à igreja com a mais piedosa espontaneidade” (grifo nosso). Levy faleceu em 3 de julho de 1935, tendo antes se confessado, comungado duas vezes e recebido o sagrado viático e a extrema unção. 

Mais investimentos no patrimônio da igreja. Segundo o padre Carreta, “para a construção do altar, conseguimos a importância de 5 contos de reis do Sr. Giocondo Negro, mais 3 contos do Dr. Antonio Levy”, encomendando-se altar e banco de comunhão, ambos de mármore. Foi ladrilhada a capela-mor e adquiridas imagens de anjos e santos, totalizando, juntamente com a instalação elétrica, um valor de 17 contos de reis. 

Em abril de 1936 foi inaugurado o novo altar-mor, com a presença de um coral, composto da organista Uarde Abrahão e cantoras Amália Moreira, Isaura Vieira, Adelaide Beraldo, Aparecida Hespanhol, Doraci Militão, de família afrobrasileira, Regina Pagnocca, Rosa Spadotin e Paulina Fonseca. 

Em julho de 1937 cita-se a reorganização da Congregação Mariana dos moços solteiros, cuja diretoria era constituída por Francisco Fernandes, Ataliba Barroca, ferroviário, homenageado no Centro Cultural situado no final da Rua Siqueira Campos, Artur Pagnoca, Sydney Moreira, filho do farmacêutico José Moreira, e Álvaro Penedo. Em novembro, foi inaugurado mais um altar, desta vez de Nossa Senhora Aparecida, com as contribuições de Ary Levy Pereira e do Capitão Joaquim Manoel Pereira, já conhecidos. 

Em 1938, registram-se anotações sobre a situação das irmandades e grupos da paróquia, com referências importantes: A Irmandade de Santo Antonio tinha como membros da diretoria o farmacêutico José Moreira, como presidente; Jamil Abrahão, como secretário, Carlos Hespanhol, como tesoureiro e Santo Guadagnini, como procurador. 

O Apostolado da Oração feminino era composto por Amália Moreira, Isaura Vieira e Uarde Abrahão. A Liga de São José tinha como membras Ana Beraldo, Amália Moreira e Martha Salibe Abrahão. Os Marianos tinham como diretores Francisco Fernandes, Ataliba Barroca, Sydney Moreira e Alvaro Penedo. Na Pia União, Rita Neves, Isaura Vieira, Rosa Spadotin, Lídia Moraes,  Uarde Abrahão e Aparecida Hespanhol.  Eram catequistas a citada Aparecida, Helena de Lucca, Aparecida Fonseca e Maria Carandina.
 Revivendo História - Portal Cordero Virtual
Revivendo História
Por: Paulo César Tamiazo - Historiador - MTE nº 713/SP
Revivendo a Historia publica artigos periódicos sobre os mais variados temas da História de Cordeirópolis - https://orcid.org/0000-0003-2632-6546
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