Paulo César Tamiazo nasceu em 25 de julho de 1972, em
Limeira, filho de Edgar Tamiazo, de família radicada há muitos anos em
Cordeirópolis, com origens na Fazenda Ibicaba, e de Maria Aparecida Ronquizel Tamiazo, cuja família provém de
Piracicaba.
Desde a sua graduação, realizou pesquisas visando recuperar a memória de Cordeirópolis. Em 1993, através de estudo realizado nas bibliotecas da universidade, apresentou o texto com suas descobertas na Câmara Municipal de Cordeirópolis, onde contou com o apoio do então vereador Arlindo Ozello, solicitando a mudança das datas indicadas no brasão e bandeira do Município. Assim, foi aprovada pelos vereadores e sancionada pelo então prefeito José Geraldo Botion a Lei Municipal nº 1793, de 20 de outubro de 1993.
A partir de 1995, passou a publicar nos jornais e revistas locais e regionais artigos mostrando suas pesquisas em favor da recuperação da memória da cidade, o que faz até hoje. Desde 2012 vem publicando diversos livros sobre a história da cidade: “Cordeirópolis 1887-2012: 125 anos de história”, pela editora Allprint; “Recuperando a História de Cordeirópolis”, de 2015, pela mesma editora; “SAAE Cordeirópolis 1971-2016: 130 anos da história do saneamento em nosso Município”, em 2016; “Faces de um diamante: revivendo a história de Cordeirópolis”, de 2017, com uma seleção de artigos publicados no site “Cordero Virtual” e o “Dicionário das Ruas de Cordeirópolis”, cuja primeira edição é de 2018 e a segunda de 2020, sendo os três últimos por sua editora “Agnus Ação Cultural”.
Recebeu diversos prêmios por sua trajetória: em 2016 a “Medalha Amigo da Cultura”, concedida pela Prefeitura de Cordeirópolis, em 2017 e 2021 o título de “Comendador”, concedido pela Associação Brasileira de Liderança e pela Sociedade Brasileira de Educação e Integração; em 2018, 2020 e 2021 os títulos de “Embaixador”, Cavaleiro Grão-Oficial e Grão-Mestre, pelo Instituto Brasil Líderes. Já neste ano de 2022 recebeu o título de “Doutor Honoris Causa”, concedido pela EmillBrunnerUniversity, de Brasília.
Recentemente passou a pertencer ao quadro de diversas academias por todo o país. Em 2022, foi condecorado com a “Comenda Dom Pedro I – Imperador do Brasil”, oferecida pela Organização Mundial dos Defensores dos Direitos Humanos (OMDDH), do Rio de Janeiro, a “Medalha Bicentenário da Independência”, da Sociedade Brasileira de Falerística, de Uberlândia, Minas Gerais e a Comenda Joaquim Nabuco, da OMDDH, em dezembro. Recebeu também da Câmara Municipal de Cordeirópolis em 2023 a “Medalha João Pacífico” e o Diploma de Gratidão, pelo seu trabalho na esfera pública e privada.