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 Hemorragia Intracraniana: o que saber sobre a doença - Portal Cordero Virtual

Hemorragia Intracraniana: o que saber sobre a doença

O diagnóstico é realizado por meio de ressonância magnética para avaliar a extensão do sangramento.

11/12/2024 17:49:17
 Hemorragia Intracraniana: o que saber sobre a doença
 Hemorragia Intracraniana: o que saber sobre a doença
Na madrugada desta terça-feira (10), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi submetido a uma cirurgia devido a uma hemorragia intracraniana. O problema ocorreu após ele bater a nuca em uma quina durante uma queda no banheiro, incidente aconteceu final de outubro, reforçando a importância de cuidados imediatos diante de traumas na cabeça.

Esse tipo de hemorragia é uma forma severa de sangramento, acontece no interior do crânio. O diagnóstico é realizado por meio de exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, que permitem localizar e avaliar a extensão do problema. Segundo Wagner Horta, neurologista e professor do curso de Medicina da UNINASSAU Boa Viagem, o quadro é sempre considerado grave e demanda atendimento emergencial. “O idoso, por ser mais frágil, exige atenção redobrada, mas independentemente da idade, é crucial buscar ajuda médica especializada o mais rápido possível”, alerta.

Os sintomas variam de acordo com sua gravidade e localização, mas frequentemente incluem dores de cabeça intensas, vômitos, confusão mental e alterações na visão. Em casos mais severos, podem surgir convulsões, perda de consciência e até mesmo paralisia em um lado do corpo.

O atendimento precoce é essencial para reduzir o risco de sequelas ou óbito. “O tratamento é definido pela condição clínica do paciente e pela quantidade de sangue acumulada. Pode ser clínico ou cirúrgico, sempre com o objetivo de evitar complicações maiores”, pontua o neurologista.

O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para aumentar as chances de recuperação e minimizar complicações. "Nem todo paciente ficará com sequelas, mas quanto antes o atendimento, melhor o prognóstico. Em caso de sequelas, podem ser variadas, de acordo com o local do cérebro acometido e das condições clínicas da pessoa”, afirma Wagner.

Fonte: Assessoria de imprensa - UNINASSAU
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